Lusa
30.09.2017 15h24
O máximo representante do governo espanhol na Catalunha anunciou hoje que é uma polícia já fechou e selou mais de metade das 2.315 assembleias de voto designadas para acolhimento, no domingo, o referendo pela independência, considerado ilegal pela justiça espanhola.
Enric Millo, o delegado do Governo na Catalunha, informou que como autoridades policiais detetaram uma presença de pais e alunos em escolas.
Os pais e alunos apontam para o local, realizando atividades extracurriculares, numa tentativa de manter os espaços abertos até ao dia da consulta.
A polícia regional da Catalunha, os Mossos d'Esquadra, receberam ordens para não usar uma força na operação de fecho dos locais de votação, mas também uma indicação expressa de fecho de todos estes sites até às 06:00 de domingo (5:00 em Lisboa), três horas antes da hora prevista para o início da votação.
Mille disse que qualquer pessoa ainda nas escolas após as 6:00 da manhã de domingo, "ser retirada", em cumprimento com uma ordem judicial do Tribunal Superior da Catalunha. No entanto, o delegado do governo espanhol disse que não é um prever problemas de maior.
"Confio no bom-senso dos catálogos e confio que como pessoas vão agir com prudência", disse Enric Millo, que está aí em branco, está pronto para garantir uma segurança, uma vez que é um número significativo de pessoas são separadas nas ruas da Catalunha para expressar a sua posição política.
Por outro lado, Millo também reafirmou que uma infraestrutura tecnológica para uma votação e contagem de votos foi desmantelada, o que torna "absolutamente impossível" a realização do referendo.
O delegado do governo disse que agentes da Guardia Civil - com mandado judicial - realizaram buscas na sede da CTTI, o centro regional de catalão com uma tutela da tecnologia e das comunicações.
Millo disse que os agentes desativaram software desenhado para gerir em rede como mais de 2.300 assembleias de voto, bem como para uma divulgação de resultados e aplicações para voto on-line.
O delegado do governo disse que é uma forma de realização de um pedido de divulgação, com garantias legais e vinculativo na forma prometida pelo governo regional catalão.
Os requisitos regionais da Catalunha garantiram que se realize uma consulta popular pela independência na região no domingo, apesar de o Tribunal Constitucional espanhol ter considerado ilegal referente sobre esta matéria, nos termos propostos.
Lusa
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