Lusa
30.09.2017 09h19
A Guarda Civil espanhola entregou esta sexta-feira na sede do Centro de Telecomunicações e Tecnologia da Informação (CTTI) do Governo catalão uma notificação do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha que proíbe o voto eletrónico no dia 1 de outubro.
Sem auto, uma magistrada Mercedes Armas, que dirige uma pesquisa ao governo catalão sobre o referendo de autodeterminação marcada para 1 de outubro, ordena ao governo regional da Catalunha que suspende os serviços informáticos que ativaram para facilitar o voto eletrónico no domingo.
Fontes da investigação confirmada na agência noticiosa espanhola EFE que a Guarda Civil se dirigiu às sedes do CTTI e do Centro de Segurança da Informação da Catalunha (Cesicat) para entregar a notificação.
Ao Cesicat, um pedreiro magistrado que adota como medidas necessárias para uma "deteção de pontos de emissão de eletrónica nas diferentes mesas de voto definidas pela organização do referendo".
Os dirigentes da Catalunha continuam a uma consulta com uma consulta pública, mas a uma decisão do Tribunal Constitucional espanhol, que decidiu suspender o referendo por ter sido marcado unilateralmente e fora do quadro legal vigente.
Lusa
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